que digam que cá estou, estarei sempre lá...
no lugar sem nome que sempre desejei e onde nunca estive...
ou tive...
já que só tive o que não possuí...
possesso de algo que se diluiu...
como um dado que tem seis pintas e doze faces...
e rola no pano verde do infinito...
feito areia liquida... que chove... na penumbra do aqui e agora sempre adiado...
inevitávelmente ali e depois... sempre acabado...
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