Pudesse eu mostrar-te, bebé...
Conseguisse eu fazer-te ver...
Mas não iria adiantar nada... claro que não. Afinal seriam sempre as minhas perspectivas, as minhas maneiras de objectivar, que te acabaria por impingir...
Bebé, mantém-te no teu limbo o mais que possas... e não descures de te inventar, de mostrar a ti própria o tão cristalino que é o brilho da tua dignidade...